QUEM SOU 

uma fazedora de coisas entusiasta da cultura maker,
colecionadora de ferramentas, curiosa, inquieta, com múltiplos interesses e habilidades.
me permito experimentar ser artista, artesã, fotógrafa, costureira, encadernadora, professora, desenhadora, aprendiz de marceneira (e o que mais eu desejar), não por querer sê-los, dominá-los ou ostentar títulos na parede ou na bio do instagram, mas porque conhecer e desvendar ofícios me permite expandir o meu mundo e as possibilidades de criá-lo com as minhas próprias mãos!
 vejo nas técnicas  um meio:

não adoro, por exemplo, costurar,
mas adoro a autonomia que saber costurar me traz.

me fascina explorar técnicas e até subvertê-las.

 

ainda no exemplo da costura, que ela não esteja limitada a unir pedaços de tecido e que, ao costurar papel, eu possa criar cadernos.
sou apaixonada por transformar
ideias, materiais e técnicas em coisas.
às vezes coisas úteis e funcionais, às vezes inutilidades indispensáveis
mas sempre coisas bonitas, que tornem o cotidiano mais fácil, acolhedor e valioso.
sou uma pergunta em aberto!
isso mantêm minha curiosidade aguçada, alimenta o desejo de entender como as coisas funcionam e incendeia o meu caos criativo.
minha busca é por liberdade pra criar e me expressar
com autonomia pra colocar as minhas ideias no mundo!
e, pra mim, autonomia só é possível através da colaboração.

    coisas que tenho criado:    

amo comer, cozinhar só às vezes e sorvete sempre ganha meu estômago. gosto de sol e de chuva também!

amo plantas, mas não tenho paciência pra cuidar (juro que já tentei).

pode ser que eu tenha o corpo “sujo” de tinta quando você me encontrar.

mãe de Isadora, tutora de 3 cachorras e 4 gatos, baiana morando em joão pessoa, depois de já ter passado por recife.

amo a natureza, comer fruta do pé e andar descalça. não sei criar playlists, mas tem sempre uma música tocando nos meus fones de ouvido.

vivi anos em burnout sem saber.
foi uma das piores experiências da minha vida, quando ele precisou me quebrar pra que eu pudesse ouví-lo.
felizmente ouvi antes que fosse tarde demais.

hoje busco um jeito de romper a (falta de) lógica da vida louca e acelerada que nos fizeram acreditar que era preciso viver.

sua mensagem no whatsapp provavelmente não será respondida imediatamente, mas, se a gente começar a conversar, pode ser difícil me fazer parar!

assim como na arte chinesa Kintsugi, estou colando meus caquinhos com ouro.